Hoje pela manhã ao fazer a leitura diária de meus e-mails, um deles enviado por minha amiga Bianca de Sousa Camelo(Biaquinha para os íntimos) me fez lembrar do quadragésimo aniversário de morte do ao meu ver maior e melhor questionador das nossas realidades, além de único argentino que admirei ao longo desses vinte oito quase vinte nove anos da minha vida, Ernesto Che Guevara.
Este homem não marcou feito tatuagem na história somente por seu semblante fotogênico, que deu origem a estampas diversas em diversas camisetas, como uma que uso agora ao escrever esse texto, marcou por seus ideais bastante igualitários e por manter-se fiel a eles até o último suspiro, quando foi assassinado na Bolivia, perseguido por militares tiranos e autoritários.Classifico esta morte como uma perda incomensurável da humanidade e desde dos idos dos anos sessenta não encontrei em livros e nem vi alguém que pudesse se equiparar com tamanha valentia.Morando em um país tão bagunçado, politicamente falando, sinto a falta de um novo Che entre nós.
"Memento mori et Carpe diem!"
terça-feira, 9 de outubro de 2007
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Um comentário:
Viva CHE!
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